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sábado, 15 de dezembro de 2007

OH, DOCE CAMANDUCAIA!



(TEMA ABORDADO: HOMENAGEM À CAMANDUCAIA)

O povo brasileiro, desde a sua origem, influenciada por culturas estrangeiras (o carisma do povo brasileiro não vem do povo estrangeiro), nunca perdeu o seu precioso hábito acolhedor e carismático de ser. Em verdade, somos uma das únicas populações no planeta que têm todo esse aspecto materno que nos faz ser referência mundial como agradáveis hospitaleiros.

Várias nações exerceram domínios aqui na época do ‘Brasil Colonial’, no entanto, devido a essas grandes manifestações dos gringos, criamos nossas particularidades. Nenhum outro povo possui as manifestações do povo brasileiro. Somos uma comunidade de dotes exclusivos, apesar das desigualdades.

Com o desenrolar da História, após a independência do país, os Estados foram se formando e adquirindo estabilidade com as suas leis próprias. Complexos demográficos formados socialmente foram amoldando-se em seus respectivos ambientes; povoações foram travando relações entre si e, finalmente, emergiram então as grandes metrópoles e, também, as pequenas cidades.

Aqui no interior de Minas Gerais, especificamente no sul, desenvolveu-se um povoado humilde, caridoso, atraente e cortês que incansavelmente luta pelos seus ideais sempre no propósito de conseguir os seus objetivos. Essa cidade se chama, atualmente, CAMANDUCAIA.

Os habitantes daqui são excepcionalmente dignos por possuírem caráter ímpar e procedências louváveis, sem citarmos que somos inteiramente privilegiados pela natureza e por bens naturais disponibilizados por Deus.
Essa cidade, por sua vez, pode ser considerada uma mãe que carrega consigo os seus descendentes e que sustenta nos seios os jovens que habitualmente sofrem em busca de lazer nos finais de semana, porém nunca perdem a alegria de viver e irradiam a felicidade plena de forma intrínseca.

Nossa cidade é dividida por inúmeros bairros, distritos e ruelas que são bem afastados uns dos outros, mas as distâncias de localização não são capazes de romper o laço fraterno que há entre os seus moradores.

Em meio a diversas turbulências que são trazidas pela constante modernização e do grande avanço da tecnologia em si, Camanducaia consegue conservar o dom do aconchego, pois é inerente aos seus habitantes fazerem o bem ao próximo, mesmo quando a modernidade voraz impõe o individualismo.

Só conseguiremos fazer de Camanducaia uma cidade cada vez melhor quando todos nós, sem exceção, dermos valor e praticarmos os ensinamentos que nos fora repassado um dia pelo aprendizado que obtivemos na convivência diária com nosso povo.

Enfim, “Oh! Doce Camanducaia, meu querido rincão, de amor por ti desmaia (...)” este servo codinominado carinhosamente pelos amigos de ‘Servão, O Homem do Povão’.

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